No dia 8 de setembro, realizar-se-á uma prova de Santo Huberto que corresponde à 2ª qualificativa do Troféu CPDK – Estremoluz.
A prova será realizada na Herdade da Bragança, em Vendas Novas. Brevemente, o CPDK disponibilizará mais informação.

No passado dia 30 de julho decorreram as eleições para os órgãos sociais da Federação Alentejana de Caçadores (FAC), para o triénio 2024/2027.
A FAC, com sede em Beja, foi fundada em 1988, tendo sido presidida por José Bernardino nos últimos anos (estava já no seu terceiro mandato). Para estas eleições, houve uma nova lista a concorrer, presidida por Nuno Ferro (na imagem seguinte apresentam-se todos os membros da lista).
Estas foram as eleições com maior participação na história da FAC e que garantiram a vitória à lista presidida por Nuno Ferro. Após esta vitória, Nuno Ferro salientou que “Das referidas eleições resultou a eleição de uma lista, na qual consto como presidente da Direção, mas que é, sobretudo, composta por Gente de grande valor e com muita motivação para fazer o que de melhor se consiga pela valorização e defesa da Caça, dos Caçadores e dos Associados da Federação. A Federação não se esgotará nos Órgãos Sociais, pois há que criar e implementar algumas secções que são indispensáveis a uma melhor e mais especializada atividade federativa. Os associados podem contar com o nosso empenho e total disponibilidade, da mesma forma que contamos com as vossas sugestões e apoio. O nosso espírito é de missão e mais que as palavras que pudesse agora estar a escrever, quero que sejam os atos futuros a falar pelo nosso valor. Como escrevia Edmund Burke: “Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.” É assim que vou para esta missão!”
No dia 25 de julho, foram reintroduzidos 11 veados-vermelho (10 fêmeas e 1 macho), na Quinta do Pisão, em Cascais. A iniciativa visa a renaturalização da Quinta, proteção de raças autóctones e gestão dos matos, reduzindo o risco de incêndios.
O evento contou com a presença do Secretário de Estado da Agricultura, João Moura; o Presidente da Câmara Municipal de Cascais e o Vice-Presidente, Carlos Carreiras e Nuno Piteira Lopes, respetivamente; o Vereador, José D’Almeida; o Presidente e o Diretor da Cascais Ambiente, Luís Capão e João Melo, respetivamente; o Presidente e Vice-Presidente do Clube Português de Monteiros, Artur Torres Pereira e Nelson Neves, respetivamente, entre outros convidados/especialistas.
No vídeo seguinte é possível vermos um bocadinho daquilo que aconteceu neste dia tão importante para a biodiversidade e conservação da natureza. Segundo o site da Câmara Municipal de Cascais, João Moura referiu (no seu discurso) que “tem sido uma valorização de um território imenso que está aqui na proximidade de uma malha intensa urbana e que, segundo me transmitiram com muito agrado, se verifica que é um dos spots mais visitados do município de Cascais, e portanto as pessoas têm um agrado muito grande por tudo o que tem a ver com o mundo rural”. Carlos Carreiras referiu que têm “vindo a introduzir um grupo de espécies, no parque, que garante a sua preservação”.
Já Luís Capão disse que “estes mamíferos vão abrindo clareiras, vão criando novas rotas, vão permitindo, com essas novas clareiras, a criação, a entrada, e o aparecimento de novas espécies. Por exemplo, como faz o trabalho das ovelhas campaniças, dos garranos na peninha, dos corços que já temos também, ou como os cavalos Sorraia, e os burros lanudos de Miranda têm feito, tornando os ecossistemas de Cascais mais diversos. Assim, a nossa paisagem pode estar mais resistente e, de facto, mais preparada para aquilo que é o fenómeno natural da bacia do Mediterrâneo, onde Cascais obviamente se insere, trazendo os fenómenos extremos das alterações climáticas, onde o incêndio, de facto, se insere”.
Já o Clube Português de Monteiros (na sua página de Facebook) refere que “É assim que se reduz radicalmente o risco de incêndios num espaço natural como o de Sintra-Cascais. Foram décadas de decisões erradas e mal estruturadas, onde se achava que proteger os espaços verdes, a natureza e a biodiversidade, era colocar placas de reserva natural e deixar tudo entregue a si mesmo. Mas o caminho é outro… O CAMINHO É ESTE … Uma reserva natural tem de ser cuidada. Uma reserva natural tem de ter espécies vegetais e animais em equilíbrio. O ser humano tem de actuar activamente na vegetação quando aparecem espécies invasoras. O ser humano tem de repor na natureza as espécies animais selvagens que, um dia fugiram, quando lhes ocupámos e destruímos os habitats naturais. Para a história e como exemplo a seguir, fica uma empresa municipal, a Cascais Ambiente, que por iniciativa da autarquia deu o exemplo de como se deve prevenir fogos ao mesmo tempo que se trata da floresta e se devolve ao seu habitat natural algumas espécies selvagens, com uma formula diferente de defender a biodiversidade e os ecossistemas. Mais relevante ainda foi a presença importantíssima do actual governo da nação, que soube perceber a relevância deste evento e se fez representar pelo Secretário de Estado da Agricultura, João Moura, dando um sinal político sem precedente na última década.”
Tornou-se a primeira mulher portuguesa a qualificar-se para a final no tiro com armas de caça e a participar nos Jogos Olímpicos nesta modalidade. Bateu o seu recorde pessoal e conquistou o 8.º lugar nos Jogos Olímpicos de Paris, que lhe deu Diploma Olímpico. É caso para dizer que Maria Inês, a jovem de 23 anos de Penafiel, fez história.
No primeiro dia de qualificação, a Maria Inês fez três rondas de 24 pratos cada. No segundo dia, hoje, fez 24 pontos e 25 pratos, colocando-a no grupo das sextas classificadas, juntamente com a australiana Penny Smith e a chinesa Xinqiu Zhang, e tiveram de desempatar, através de um shoot-off. Infelizmente, Maria Inês não chegou à final, numa prova muito renhida e difícil, mas terminou em 8.º lugar, com diploma olímpico.
A atleta portuguesa está de parabéns!
Há alguns números referentes à caça e aos caçadores, em 2023, que são interessantes. Os mesmos são publicados pelo Público, suportados por dados do Instituto Nacional de Estatística. Deixamos aqui um breve resumo dos mesmos.
Números relativos a 2023
É já este fim-de-semana, dias 27 e 28 de julho, que decorrerá a 5ª Exposição Canina Luso Ibérica, em Esposende.
O programa contará com várias atividades: no sábado haverá exposição de cães de caça (com matilhas de caça maior, caça menor, cães de parar e galgos), demonstrações de cetraria, concurso de beleza canino, e ainda animação noturna. Já no domingo, a exposição de cães de caça será também realizada, bem como uma prova de trabalho de cães coelheiros em parque cercado. Todos os eventos têm início a partir das 10h00.
Esta feira conta com vários apoios do município e Junta de Freguesa, bem como da APMCM e o Clube de Caça e Pesca de Antas.
Visite este evento!
A notícia é avançada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF): há uma nova colónia de abutres-pretos numa zona de caça no concelho da Vidigueira.
No âmbito das ações de monitorização levadas a cabo pelo ICNF, foi descoberta uma nova colónia de abutres-pretos (espécie em Portugal com estatuto “Criticamente em Perigo”) com dez indivíduos adultos, na Herdade do Monte da Ribeira (Vidigueira). Ora esta Herdade é uma conhecida zona de caça, onde maioritariamente são feitas montarias.
O ICNF avança que esta colónia, identificada em plena época de reprodução, deve ser constituída por quatro ou cinco casais reprodutores, embora só tenham sido observados quatro ninhos, onde um tinha um juvenil já emplumado. A Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo, juntamente com os proprietários da Herdade estão neste momento a monitorizar esta colónia, de forma a que seja salvaguardada.
De referir que em 2019 surgiu uma colónia na Herdade da Contenda (outra zona de caça), em Moura, que tem atualmente 11 casais. E com esta nova descoberta passam a cinco o número de colónias (conhecidas) de abutre-preto no país.
Fonte da notícia: ICNF
No Parlamento, Inês Sousa Real, porta-voz do PAN, fez uma denúncia sobre o abate de sete javalis na Serra da Arrábida, em frente a crianças; mas a mesma já foi desmentida, pois “a lei foi cumprida e estão previstas ações de correção de densidade populacional”.
Segundo noticia o JN, e após esta denúncia da deputada do PAN, a ministra do Ambiente referiu estar “muito triste” com a situação que que o mesmo não se podia repetir. Contudo, a verecidade dos factos parece ter vindo ao de cima, pois o Clube da Arrábida, cujo Presidente é Pedro Vieira, repôs a verdade, afirmando que a ação foi legal, fora do areal e sem tiros disparados junto a crianças. Mais, afirmam que é lamentável que “o PAN difunda notícias que não correspondem à realidade e que a ministra, em resposta, condene uma ação que não conhece e que é perfeitamente legal”.
A notícia do JN refere ainda que Pedro Vieira conta que no dia 3 de julho, por volta das 20h30 “foram credenciados dois caçadores pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para levar a cabo uma ação de correção de densidade populacional de javalis na praia do Creiro, onde eram avistadas frequentemente javalis e suas crias a roubar comida dos banhistas. Perante o perigo para a população, visto que os javalis são animais selvagens e há crias já em fase de reprodução, houve uma ação que resultou no abate de seis javalis para controlar o problema”.
Pedro refere ainda que estas “há cada vez mais queixas por moradores, banhistas e proprietários de restaurantes sobre a presença cada vez maior de javalis e estas ações de correção de densidade populacional decorrem no âmbito de um protocolo entre ICNF, autarquia de Setúbal e Clube da Arrábida”, legalmente autorizadas.
Para quem não conseguiu estar presente em mais uma edição da Feira de Caça, Pesca, Turismo e Natureza, que se realizou de 5 a 7 de julho, em Albufeira, deixamos aqui um rescaldo daquilo que aconteceu.
Segundo a Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), “foram três dias repletos de atividades para diferentes gostos: exposições de animais, produtos e artefactos ligados à caça e à pesca; gastronomia; artesanato; demonstrações cinotécnicas; espetáculos equestres; concursos; reuniões entre dirigentes do setor e um colóquio sobre a importância da caça para a vigilância na sanidade animal”.
No dia 5 de julho, o certame recebeu a presença do Sr. Secretário de Estado das Florestas, Rui Ladeira, para fazer a inauguração do mesmo. Este “enalteceu, ainda, o papel das autarquias e entidades regionais como parceiros fundamentais para concretizar uma política de gestão do território”, segundo a CNCP. Além disso, e durante este momento, esteve também presente o Sr. presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo, que segundo a mesma fonte “sublinhou a abrangência do evento e a possibilidade de se poder contactar com várias realidades, pois esta Feira serve também para mostrar que Albufeira é mais do que um destino turístico de sol e praia, uma vez que o interior do território tem paisagens e tradições que importa preservar e divulgar”
Já o Sr. Presidente da Federação de Caçadores do Algarve, Vitor Palmilha, explicou e realçou que esta Feira era única e que se diferenciava de todas as outras, por “ser mais abrangente, por estar localizado num destino central e de grande notoriedade, e por ser o único realizado no verão”, segundo a CNCP. Vitor Palmilha deixou ainda, durante a sua intervenção, algumas medidas que, no seu entender, podem ser favoráveis para a caça e caçadores, nomeadamente: “a necessidade de se regularizar a caça ao javali, por um período de dois anos; reinvestir no Centro de Competências para o Estudo, Gestão e Sustentabilidade das Espécies Cinegéticas e Biodiversidade com projetos palpáveis, que permitam uma gestão sustentada dos recursos cinegéticos; dar continuidade ao Programa ProROLA, um instrumento com um papel importante no crescimento da rola brava e que permitirá que se volte a caçar esta espécie em Portugal; introduzir, com urgência, uma moratória que permita a caça à rola turca, espécie que pode transmitir doenças a outras aves, incluindo a perdiz”.
Esta foi uma Feira que, mais uma vez, atraiu milhares de visitantes. Segundo notícia no site Algarve Vivo, estiveram presentes cerca de 35 mil pessoas, que tiveram oportunidade de visitar mais de 200 expositores.
Este é um vídeo que já se tornou viral nas redes sociais. Um agricultor filma um grupo (muito grande) de javalis no seu terreno, à noite.
A única luz que se vê é a luz do seu veículo; mas já os javalis… Esses são muitos… E não é só em Portugal que isto acontece… A reação do agricultor, ao deparar-se com esta quantidade de javalis é que não foi a melhor…
Veja o vídeo, que foi partilhado na rede social TikTok, e que em poucos dias ultrapassou as 100.000 visualizações.
@thomas0309 Plein phare 😤🤣🐗#sanglier🐗 #quad #nuit #pourtoi #tiktok #chase #🐗🐗😅
♬ son original – Antoine