Há alguns números referentes à caça e aos caçadores, em 2023, que são interessantes. Os mesmos são publicados pelo Público, suportados por dados do Instituto Nacional de Estatística. Deixamos aqui um breve resumo dos mesmos.
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Números relativos a 2023
O Estado conseguiu receber um total de 10 milhões de euros, valor proveniente das taxas cobradas às zonas de caça associativas e turísticas e das licenças anuais.
O número total de caçadores registados desceu 5938 em comparação com o ano de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (estes dados são relativos somente a caçadores legalmente registados, ou seja, detentores da carta de caçador, independentemente de terem ou não tirado a licença).
O número de caçadores aumentou entre os escalões mais jovens: até aos 20 anos (aumento de mais de 15.5%); dos 21 aos 30 anos (aumento de mais de 3.7%).
O número de caçadores diminuiu entre as faixas etárias dos 31 aos 40 anos (diminui 6.7%); e entre os 51 e 60 anos (diminui 4.3%).
A receita gerada pelas taxas cobradas às ZC Associativas (52.2%) e Turísticas (47.6%) foi de 4.8 milhões de euros (mais 1.6% de receita do que em 2022).
Foram tiradas 112.285 licenças na época venatória 2022/2023, o que corresponde a um decréscimo de 3% face ao ano anterior.
As licenças de caça geraram uma receita de 5.5 milhões de euros (teve uma diminuição de 2.8% em relação ao ano anterior).
As ZC associativas são as mais representativas, no entanto as ZC turísticas foram as responsáveis pelo aumento do número de espaços de caça (mais 44).
